Streameast derrubada após operação internacional. Pirataria esportiva sob investigação

A Streameast, maior plataforma ilegal de streaming esportivo do mundo, foi derrubada após operação internacional coordenada por Amazon, Apple e Netflix. O site registrava 1,6 bilhão de acessos em 2024 e movimentou US$6,2 milhões com publicidade ilegal. O setor esportivo perde cerca de US$28 bilhões por ano devido à pirataria, e no Brasil, a Globo deixou de faturar R$500 milhões em transmissões de futebol.

Technoid analisa como a Streameast e outros sites piratas ameaçam o mercado esportivo e a monetização de transmissões.

A Streameast, considerada a maior plataforma ilegal de streaming esportivo do mundo, saiu do ar após uma operação internacional com participação de autoridades egípcias. Além disso, o site operava mais de 80 domínios e registrou 1,6 bilhão de acessos em 2024. A plataforma oferecia transmissões gratuitas de competições como Champions League e NBA. Curiosamente, até o astro LeBron James já foi flagrado assistindo à Streameast.

Aliança global contra a pirataria esportiva

A derrubada da Streameast aconteceu graças a uma parceria entre gigantes do entretenimento, incluindo Amazon, Apple e Netflix. Em consequência, os operadores do site foram presos no Egito por movimentarem US$ 6,2 milhões desde 2010 somente com publicidade ilegal. Essa ação demonstra que a indústria tecnológica está cada vez mais unida para combater plataformas ilegais como o Futemax.

No Brasil

No país, o impacto também é significativo. A Globo declarou que, em 2024, deixou de faturar R$500 milhões em transmissões de futebol devido à pirataria, o que diminuiu o número de assinantes de canais pagos. Portanto, ações como a derrubada da Streameast se tornam cruciais para proteger a economia das transmissões esportivas e o modelo de exclusividade dos direitos de exibição.

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